De mim me despeço, como um barco que solta as velas e sonolento tacteia o caminho para a manhã.
Que luz será esta? Que incertezas me devolve esse mar do outro lado do espelho?
Toco o rosto de vidro insone ergo a boca para o vácuo e chamo por mim.

al berto | diários

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

*

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>