“O tempo cobre-se de musgo. (…) Sublima-se a pouco e pouco, dilui-se no sangue inquieto – é o início do esquecimento; esse imenso limbo semi-obscuro onde flutuarão rostos e gestos, corpos e palavras – e nada terá sentido. Mas reconhecerei as ruínas daquilo que amei, daquilo que nomeei para entender o mundo.”

Al Berto | Canto do Amigo Morto

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

*

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>