Ela diz: O desejo de estar quase a matar um amante, de o guardar para si, para si apenas, de se apoderar dele, de o roubar contra todas as leis, contra todos os impérios da moral, não conhece esse desejo, nunca o conheceu?
Dizes: Nunca.
Olha para ti, repete: É curioso um morto.
Marguerite Duras | Textos Secretos