No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
(…)
Hoje já não faço anos.
Duro.
Somam-se-me dias.
Serei velho quando o for.
Mais nada.
Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira!
Álvaro de Campos