Hiroshima mon amour
ela diz que é o contrário, que ela não pode esquecê-lo.
que a partir do momento em que não se passa nada entre eles, fica a memória infernal
daquilo que não acontece.
Marguerite Duras
Hiroshima mon amour
ela diz que é o contrário, que ela não pode esquecê-lo.
que a partir do momento em que não se passa nada entre eles, fica a memória infernal
daquilo que não acontece.
Marguerite Duras
Entrei no teu blog há uns dias atrás e não pude deixar de sorrir. Uns dias antes tinha comprado Hiroshima mon amour (Folio) para praticar o francês quando me deparo com o teu post. Deliciosas coincidências.
Espero que esteja tudo bem, um beijo
V.
A memória subsiste, ensina-nos que mesmo uma ausência ou uma omissão cantam o eco renovado de uma ansiedade, de um medo ou de um toque assim… imaginado agora, e … agora e novamente agora.