acalma-se o tempo para lá
da tua voz.
o amor, dirás, permance
escrito no branco desta saia.
a sombra inclina-se sobre
a água e esqueço-me de te ouvir.
desço a rua, há uma cidade
crescente nos meus olhos.
e sob uma janela enlaço os dedos
nos cabelos de outras mulheres.